sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Para refletir:
Quando a alma está em fuga da verdade, os primeiros sintomas são de
negação, depois de transferência para outros, e, depois, de ódio por
alguém que se pareça com o objeto de nossa negação; e, em havendo
persistência, a pessoa se inimizará em relação a todo aquele que tente
lhe abrir os olhos...
Existem fugas da verdade em relação a nós mesmos; ou em relação a quem
amemos e não estejamos querendo enxergar em seus defeitos ou doenças
de alma e caráter; ou em relação a quem quer que gostemos e que
tenhamos idolatrado...
O pior auto-engano é aquele que se instala em nós como negação do que
esteja acontecendo com a gente...
O segundo pior é aquele que nos faz negar que algo ruim esteja sendo
feito e praticado por quem quer que amemos...
O terceiro pior auto-engano é aquele que nos faz transferir para
outrem aquilo que deveríamos tratar com o implicado; mas que nós
negamos para nós mesmos que seja aquilo mesmo que esteja
acontecendo..., apenas porque tememos que a verdade desconstrua a
pessoa ante os nossos olhos...
O quarto pior auto-engano é quando alguém que julguemos que nos deve
algo, e que nos ama o suficiente para não nos deixar no engano, e nos
diga o que é..., o que de fato está acontecendo...; ou seja: como são
as coisas... Então, tal pessoa torna-se objeto de nossa antipatia; ou,
então, dizemos que a pessoa não gosta da outra, simplesmente por que
diz o que se não quer ouvir e ver...
O fato é que o auto-enganado que se veja como lúcido e verdadeiro, é a
pior pessoa para sair do auto-engano uma vez que tenha cedido a ele...
Sim, pois tais pessoas fazem malabarismos mentais e históricos para
fazer de conta que o mal vem de fora, vem de outro; ou está na cabeça
dos que dizem..., mas que pelo auto-enganado não são ouvidos...
Eu só conheço um modo de acabar com o auto-engano: reunir os
implicados; tratar nos olhos; ver quem diz a verdade; observar quem
sustenta os fatos...
Entretanto, quem está no auto-engano não quer “acareações” na verdade...
Nem tampouco aquele que engana alguém que se auto-engana pelo amor e
pela afeição..., não se dispõe a tirar nada a limpo na cara e
direto...
Não! Tal pessoa opta pelas relações públicas individuais; um a um;
tentando sempre dissimular; e nunca enfrentando os fatos; posto que
saiba que não teria como sustentar sua dissimulação diante de quem já
percebeu e viu...
Quando vejo gente dizendo coisa de gente em família, mas ninguém
querendo enfrentar os fatos, para mim que fui criado com tudo sendo
tratado na cara, não há como não pensar que um grande sistema de
deliberado ou cultural auto-engano esteja em curso...
O pior é que deixar assim é a receita para as separações, para as
suspeições; e, sobretudo, para a prevalência da mentira; sim, daquele
que não quer trazer tudo ante aqueles que dizem: Não é assim...
Ora, alguém que ame quem engane ou dissimule, e que por isto se
auto-engane a fim de não tratar do assunto com quem assim procede, não
apenas se fará muito mal, mas fará mal a todo aquele que apenas almeje
o bem na verdade; e, sobretudo, fará mal ao próprio individuo, o que
engana e dissimula, pois, sem confrontação nunca há cura.
Ao contrário, o que dissimula e seduz vai aumentando seu compromisso
com a sedução como arte de enganar...
Ora, tal coisa destrói o caráter...
Em Jesus a recomendação é simples e universal:
1. Se teu irmão pecar contra você, vá ter com ele; se ele ouvir
você, você ganhou o seu irmão;
2. Se, porém, ele não der ouvidos, leve mais um ou dois..., gente
de confiança...; e chame o irmão à verdade; se ele ouvir você, você
ganhou o seu irmão;
3. Se, porém, ele não ouvir..., leve o caso a um grupo maior, ao
qual ambos pertençam, seja a família, a empresa, negócio ou a Igreja;
se ele ouvir você, você ganhou o seu irmão;
4. Se, porém, ele não ouvir, considere-o como alguém que está em
fuga da verdade; que decidiu fazer de seu erro a sua ideologia.
Nesse caso, é deixar...
Deus cuidará dele...
O que não pode acontecer é que não haja mudanças em relação a ele.
Sim, a pessoa tem que saber que não terá o patrocínio de ninguém para
que viva no engano que deseja fazer passar por fato e razão...
Até hoje somente conheci uma pessoa que não lutou contra a verdade
depois que conheceu Jesus. Sim, fosse em relação ao filho mais amado,
ao neto mais amado, ao amigo mais amado, e, sobretudo, com relação a
ele mesmo: o meu pai...
Todos os demais, mesmo os mais amantes da verdade, são seletivos até
onde vão com as implicações da verdade...
Pena! Sim, pois quem ama o suficiente para dizer que não gosta do que
alguém faça contra o fluxo da verdade, da vida e do bem comum, esse
ama muito mais do que aquele que esconde e que faz de conta que tudo
está bem...
Se o que digo servir para alguém, que se faça bom proveito!
Com amor Nele,
Caio
Quando a alma está em fuga da verdade, os primeiros sintomas são de
negação, depois de transferência para outros, e, depois, de ódio por
alguém que se pareça com o objeto de nossa negação; e, em havendo
persistência, a pessoa se inimizará em relação a todo aquele que tente
lhe abrir os olhos...
Existem fugas da verdade em relação a nós mesmos; ou em relação a quem
amemos e não estejamos querendo enxergar em seus defeitos ou doenças
de alma e caráter; ou em relação a quem quer que gostemos e que
tenhamos idolatrado...
O pior auto-engano é aquele que se instala em nós como negação do que
esteja acontecendo com a gente...
O segundo pior é aquele que nos faz negar que algo ruim esteja sendo
feito e praticado por quem quer que amemos...
O terceiro pior auto-engano é aquele que nos faz transferir para
outrem aquilo que deveríamos tratar com o implicado; mas que nós
negamos para nós mesmos que seja aquilo mesmo que esteja
acontecendo..., apenas porque tememos que a verdade desconstrua a
pessoa ante os nossos olhos...
O quarto pior auto-engano é quando alguém que julguemos que nos deve
algo, e que nos ama o suficiente para não nos deixar no engano, e nos
diga o que é..., o que de fato está acontecendo...; ou seja: como são
as coisas... Então, tal pessoa torna-se objeto de nossa antipatia; ou,
então, dizemos que a pessoa não gosta da outra, simplesmente por que
diz o que se não quer ouvir e ver...
O fato é que o auto-enganado que se veja como lúcido e verdadeiro, é a
pior pessoa para sair do auto-engano uma vez que tenha cedido a ele...
Sim, pois tais pessoas fazem malabarismos mentais e históricos para
fazer de conta que o mal vem de fora, vem de outro; ou está na cabeça
dos que dizem..., mas que pelo auto-enganado não são ouvidos...
Eu só conheço um modo de acabar com o auto-engano: reunir os
implicados; tratar nos olhos; ver quem diz a verdade; observar quem
sustenta os fatos...
Entretanto, quem está no auto-engano não quer “acareações” na verdade...
Nem tampouco aquele que engana alguém que se auto-engana pelo amor e
pela afeição..., não se dispõe a tirar nada a limpo na cara e
direto...
Não! Tal pessoa opta pelas relações públicas individuais; um a um;
tentando sempre dissimular; e nunca enfrentando os fatos; posto que
saiba que não teria como sustentar sua dissimulação diante de quem já
percebeu e viu...
Quando vejo gente dizendo coisa de gente em família, mas ninguém
querendo enfrentar os fatos, para mim que fui criado com tudo sendo
tratado na cara, não há como não pensar que um grande sistema de
deliberado ou cultural auto-engano esteja em curso...
O pior é que deixar assim é a receita para as separações, para as
suspeições; e, sobretudo, para a prevalência da mentira; sim, daquele
que não quer trazer tudo ante aqueles que dizem: Não é assim...
Ora, alguém que ame quem engane ou dissimule, e que por isto se
auto-engane a fim de não tratar do assunto com quem assim procede, não
apenas se fará muito mal, mas fará mal a todo aquele que apenas almeje
o bem na verdade; e, sobretudo, fará mal ao próprio individuo, o que
engana e dissimula, pois, sem confrontação nunca há cura.
Ao contrário, o que dissimula e seduz vai aumentando seu compromisso
com a sedução como arte de enganar...
Ora, tal coisa destrói o caráter...
Em Jesus a recomendação é simples e universal:
1. Se teu irmão pecar contra você, vá ter com ele; se ele ouvir
você, você ganhou o seu irmão;
2. Se, porém, ele não der ouvidos, leve mais um ou dois..., gente
de confiança...; e chame o irmão à verdade; se ele ouvir você, você
ganhou o seu irmão;
3. Se, porém, ele não ouvir..., leve o caso a um grupo maior, ao
qual ambos pertençam, seja a família, a empresa, negócio ou a Igreja;
se ele ouvir você, você ganhou o seu irmão;
4. Se, porém, ele não ouvir, considere-o como alguém que está em
fuga da verdade; que decidiu fazer de seu erro a sua ideologia.
Nesse caso, é deixar...
Deus cuidará dele...
O que não pode acontecer é que não haja mudanças em relação a ele.
Sim, a pessoa tem que saber que não terá o patrocínio de ninguém para
que viva no engano que deseja fazer passar por fato e razão...
Até hoje somente conheci uma pessoa que não lutou contra a verdade
depois que conheceu Jesus. Sim, fosse em relação ao filho mais amado,
ao neto mais amado, ao amigo mais amado, e, sobretudo, com relação a
ele mesmo: o meu pai...
Todos os demais, mesmo os mais amantes da verdade, são seletivos até
onde vão com as implicações da verdade...
Pena! Sim, pois quem ama o suficiente para dizer que não gosta do que
alguém faça contra o fluxo da verdade, da vida e do bem comum, esse
ama muito mais do que aquele que esconde e que faz de conta que tudo
está bem...
Se o que digo servir para alguém, que se faça bom proveito!
Com amor Nele,
Caio
Somente existe liberdade interior e simplicidade de ações se houver amor no coração; e amor como ele é: sem fingimento e praticado em verdade clara e sábia; posto que não baste amar de algum modo..., por vezes amando sem consciência de que amor é uma decisão e uma escolha, sempre em bondade, justiça e verdade/realidade; visto que o amor é sábio e sabe se portar; por isso, não se realiza sem coerência com o tempo e o modo da sabedoria.
A simples definição acima soa utópica, ou assustadora, caso não seja utópica; e isto em razão de que a maioria vive em níveis tão básicos de raiva e de ressentimento, que, a simples expressão do que seja a liberdade pela via do amor [única liberdade possível], assusta; posto que pareça se distanciar como algo que seja alcançável por nós.
Ora, que dizer então do “conhece-te a ti mesmo”...? Ou do “sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração”...? Ou ainda da afirmação de “aquele que controla a sua própria língua é perfeito varão”...?
Interessante é que enquanto fugimos de nós mesmos nos inscrevemos para estudar Deus, para aprender teologia, ou para conhecer a vontade de Deus por revelação mística, ou mesmo para tentar saber o que nos aguarda no futuro; e indo mais distante ainda... acho muito interessante quando dizemos saber o que Deus pensa..., ou por que Ele fez as coisas como elas são...; ou quando reclamamos por não entendermos Quem Ele é ou a razão de Seus caminhos...
O homem diz que não consegue conhecer a si mesmo e nem escolher o caminho da liberdade pelo amor que se expressa em verdade e fatos de sabedoria — enquanto se candidata a saber Deus, a dizer Deus, a explicar Deus, ou a questionar Deus...
Sim, para dentro dele, do homem..., nada; mas em relação ao Infinito, o homem quer saber tudo.
Ou seja:
O homem foge de sua tarefa interior de auto-conhecimento enquanto se candidata a entender e explicar Deus!
Na realidade a tarefa do auto-conhecimento só nos é possível em amor e confiança na Graça de Deus, em total descanso em fé; pois, do contrário, o que o homem conhecerá em si mesmo não será exatamente quem ele próprio possa ser, mas apenas o abismo labiríntico no qual o seu interior se tornou..., enquanto ele busca partes de si na escuridão do nada...
Então, quer dizer que para me conhecer eu tenho que antes conhecer a Graça e o Amor de Deus..., ao mesmo tempo em que você diz que isto não é possível pela própria condição limitada do ser humano? — você indaga.
Sim! É isto mesmo!
Para conhecer a mim mesmo eu preciso conhecer a Deus pela via da entrega em fé, e não pela razão espremida pela lógica que aleijou a racionalidade que antes sempre esteve aberta para a Graça e para o milagre do encontro com Deus.
Daí a humanidade até hoje celebrar como mestres do auto-conhecimento justamente aqueles que viveram no tempo em que razão não era sinônimo de lógica; mas sim de um sentido para além da própria lógica: a verdadeira racionalidade; que é a não limitação do entendimento às lógicas da razão anã; ao contrário, trata-se da integração de todas as variáveis da realidade, as visíveis, as invisíveis, as quantificáveis, as não quantificáveis, as sensoriais e as extra-sensoriais, as pensadas e as intuídas.
Neste mundo somente conheceu a si mesmo aquele que se entregou a Deus sem nada nas mãos além de nada nas mãos, em entrega...
Assim, até a viagem do auto-conhecimento não acontece pela lógica, mas pela entrega à serenidade que repousa na aceitação do amor de Deus por todos nós.
Isto, no entanto, só acontece acontecendo...
Sim, tem que ser o resultado de uma decisão de loucura de confiança no sentido da vida, em Deus.
Sem tal insanidade para os padrões lógicos ninguém conhece a Deus.
Na verdade Deus é Loucura.
Tudo em Deus é Loucura para a mente do homem...
Portanto, a verdadeira entrega a Deus é entrega à fé como loucura.
Ora, é quando isto acontece que se começa a andar nas mãos de Deus, em chão invisível, em caminho não visto pelos olhos...
É também aí que naturalmente começa a surgir a luz que nos faz conhecer a nós mesmos, tanto mais quanto mergulhemos em Deus como loucura de fé.
Ou alguém pensaria ou imaginaria que o encontro entre o finito e o infinito seria algo que poderia acontecer fora do ambiente da contradição e da loucura?
Afinal, afirmar que foi o Amor que criou todas as coisas nos parece ser apenas poesia, mas não fato da existência...
Entretanto, como eu dizia no início..., como a maioria crê que existe, mas não crê mesmo que Deus exista e seja... — prefere-se estudar Deus, pois as implicações não nos alcançam no nível da implicação pessoal de andar em amor e verdade a fim de que se conheça a si mesmo.
É nesse limbo que os mais piedosos entre nós ainda vivem...
Mas a verdade é uma só:
Sem entrega louca ao amor de Deus ninguém conhece a Deus, e, portanto, ninguém conhece a si mesmo!
Qualquer outra hipótese não passa de mera falácia e diletantismo sem realidade.
Pense nisso!
Caio
Tenho todas as razões da vida para saber que Deus é bom e que a Sua misericórdia dura para sempre!
Quanto mais discirno e observo os modos de Deus na Natureza que Ele criou — nos milhões ou bilhões de tudo..., de todas as chances..., de todas as variáveis...; da Sua paciência com os tempos do acaso...; com Sua liberdade para a vida ser, tentar, alternar, mudar...; e, sobretudo, ao ver Seu amor dando liberdade a todas as criaturas na busca de adaptações... — mais vejo que Ele é bom e que sua misericórdia de fato dura para sempre!
Na realidade a Sutiliza Imperceptível de Deus é Sua maior Grandeza!
Sim, pois Ele faz todas as coisas enquanto deixa todas as coisas encontrarem o seu próprio caminho, em meio a trilhões de variáveis, as quais nenhum de nós discerne, mas que se apresentam todos os dias a nós e a todas as demais criaturas.
Sim, Ele deixa todas as coisas encontrarem o seu próprio caminho enquanto não abandona a nenhuma delas...
Penso nisso e me recordo de como nada pode ser visto antes da hora...
Sim, pois quem pode adivinhar as variáveis de um existir?...
Ora, quando olho para trás e vejo todas as coisas que poderiam ter posto minha vida em outras direções, percebo como a sabedoria de Deus opera no “acaso”...
“Acaso, é o caso de Deus”, escrevi tempos atrás aqui no site...
Sim, Deus trabalha na espontaneidade impensável, a qual, para nós, é descrita como “acaso”...
Nós, no entanto, queremos saber o futuro... Pelo menos é o que pensamos...
Queremos?...
Sinceramente eu não quero saber de nada...
Mas há quem queira... Há quem morra para saber... E há quem mate para saber...
A vida, toda-via, é pura surpresa...
Que existência horrível seria aquela na qual eu pudesse saber tudo o que me aconteceria!...
Seria uma existência sem graça e completamente ansiosa...
E mais: seria a existência mais sem amor possível, posto que o amor seja de Deus, e Deus ama e cria na paciência das surpresas...; do acaso...
Na realidade o que sinto é que, à semelhança dos modos de Deus na Natureza, Ele trabalha no “acaso” também na minha vida...
Sim, olho para trás e vejo que uma esquina a mais..., um minuto a menos..., uma campainha de ônibus depois..., uma gripe..., um sonho..., um atraso..., um adiantamento de tempo..., qualquer coisa... — sim, vejo que tudo poderia ter mudado tudo, e nada do que é seria...
Tudo seguiu o curso de minhas decisões..., quase tudo..., ao mesmo tempo em que, de um modo ou de outro, pelo “acaso”, minha vida era e é guiada pelo vento soberano...
Sim, pois a vida é surpresa...
Surpresa em tudo, exceto naquilo em que a Sabedoria já avisa de antemão para que se não faça para que se não morra!...
No mais tudo é surpresa...
Surpresa do bom que vira mal...; do mal que vira bem...; do nada que se torna tudo...; do coisa alguma que se transforma em essencial...; e, sobretudo, surpresa ao ver que por todos os meios, todas as coisas cooperam para o bem de quem ama a Deus e vive em amor!
É por isto que não quero saber de nada...
Aprendi que meu saber antecipado ou supostamente antecipado somente trabalha contra o sentido das coisas...
Se eu tivesse sabido de tudo ou boa parte do que me aconteceu na existência até aqui, certamente teria lutado contra tudo o que não me parecesse bom, e contra tudo o que fizesse doer, e, assim, não teria chegado aqui neste lugar interior de paz e tranqüilidade; o qual, de outro modo, não vejo como pudesse ter me alcançado...
A Sabedoria que a Palavra de Deus nos apresenta não é um guia contra dores no futuro, mas apenas um guia para que se viva qualquer coisa com a melhor atitude!
Mas quase ninguém quer Sabedoria; pois, todos querem Profecia...
Sabedoria não; sabedoria é careta...
Profecia sim; Profecia é poder...
A vida, porém, nos ensina que Profecia sem Sabedoria é catástrofe; posto que a grande profecia é saber viver com sabedoria...
Você quer saber o futuro?...
Não perca seu tempo...
Antes aprenda a sabedoria que faz da vida uma profecia de coisas boas, mesmo quando a calamidade ou o “mal” nos atingem...
Por isto o Dia de Deus é Hoje; e nunca amanhã...
Entendeu?...
Nele, que é bom em todos os Seus processos e caminhos,
sábado, 22 de agosto de 2009
As Centopéias e seus Sapatinhos
Naquela manhã, a Centopéia acordou mais cedo.
Era dia de comprar sapatos e ela gostava muito de fazer compras.
Levantou, arrumou a sua caminha e foi para a sala tomar café.
Sua mãe já tinha arrumado a mesa.
O café estava quentinho e havia uns bolinhos de que ela gostava muito.
_ Menina, ande logo, senão vamos chegar muito tarde, e não vai dar tempo de comprarmos todos os sapatos de que precisamos.
Dona Centopéia e sua filha pegaram os seus chapéus e suas sombrinhas, por que estava um sol muito forte e saíram.
Quando chegaram à loja, a Joaninha veio atendê-las: __ Bom dia, Dona Centopéia! Como sua filha está bonita! Fazia muito tempo que a senhora não aparecia.
A Centopéia e sua mãe foram olhar os sapatos que estavam na vitrina.
A Centopéia pediu um vestido vermelho, muito bonitinho.
A Joaninha subiu e desceu a escada, subiu e desceu, subiu e desceu diversas vezes para trazer os pares de sapato para a menina.
A Joaninha colocou todos os sapatos na Centopéia e ela andou um pouco para ver se eles não apertavam os seus pezinhos.
_ Dona Joaninha, estão muito apertados! Não tem nenhum número maior? _ pediu a centopeinha.
E a Joaninha subiu e desceu novamente a escada subiu e desceu diversas vezes para buscar os sapatos maiores.
Quando acabou de colocar os sapatos nos pés da Centopéia, a Joaninha não tinha mais força para levantar .
Dona Centopéia, então, abriu a sua bolsinha :_ Você, hoje, está muito cansada. Amanhã, eu volto para comprar os sapatos.
E a Joaninha desmaiou.
Naquela manhã, a Centopéia acordou mais cedo.
Era dia de comprar sapatos e ela gostava muito de fazer compras.
Levantou, arrumou a sua caminha e foi para a sala tomar café.
Sua mãe já tinha arrumado a mesa.
O café estava quentinho e havia uns bolinhos de que ela gostava muito.
_ Menina, ande logo, senão vamos chegar muito tarde, e não vai dar tempo de comprarmos todos os sapatos de que precisamos.
Dona Centopéia e sua filha pegaram os seus chapéus e suas sombrinhas, por que estava um sol muito forte e saíram.
Quando chegaram à loja, a Joaninha veio atendê-las: __ Bom dia, Dona Centopéia! Como sua filha está bonita! Fazia muito tempo que a senhora não aparecia.
A Centopéia e sua mãe foram olhar os sapatos que estavam na vitrina.
A Centopéia pediu um vestido vermelho, muito bonitinho.
A Joaninha subiu e desceu a escada, subiu e desceu, subiu e desceu diversas vezes para trazer os pares de sapato para a menina.
A Joaninha colocou todos os sapatos na Centopéia e ela andou um pouco para ver se eles não apertavam os seus pezinhos.
_ Dona Joaninha, estão muito apertados! Não tem nenhum número maior? _ pediu a centopeinha.
E a Joaninha subiu e desceu novamente a escada subiu e desceu diversas vezes para buscar os sapatos maiores.
Quando acabou de colocar os sapatos nos pés da Centopéia, a Joaninha não tinha mais força para levantar .
Dona Centopéia, então, abriu a sua bolsinha :_ Você, hoje, está muito cansada. Amanhã, eu volto para comprar os sapatos.
E a Joaninha desmaiou.
Avaliação diagnóstica de Português
Aluno (a):
Escola:
Série: valor: 18,0. nota:_____
Leia os textos e responda às questões:
1- “EU QUERO O MEU CAFÉ”
“Eu quero o meu café”,
Assim falou o gigante,
“Na hora que eu despertar,
logo que eu me levante”.
“Ouçam todos na cozinha”,
continuou o gigante,
“eu mato quem não matar
minha fome num instante!”
“Não quero saber de mingau,
nem de ovos, nem de pão.
Eu quero o que eu quero
E quero um bocadão.”
“Cem panquecas com geleia,
nem uma a menos ou a mais,
que só assim a minha pança
fica cheia e eu fico em paz.”
GOODE,Diane.O Livro dos Gigantes e dos Pequeninos.São Paulo, Companhia das Letrinhas,2001.
De acordo com o poema, o gigante, quando acorda, quer comer
(A)mingau.
(B)ovos.
(C) panquecas.
(D) pão.
2- O LEÃO E AS OUTRAS FERAS
Certo dia o leão saiu para caçar junto com três outras feras, e os quatro pegaram um veado. Com a permissão dos outros, o leão se encarregou de repartir a presa e dividiu o veado em quatro partes iguais. Porém, quando os outros foram pegar seus pedaços, o leão falou:
- Calma, meus amigos. Este primeiro pedaço é meu, porque é o meu pedaço. O segundo também é meu, porque sou o rei dos animais. O terceiro vocês vão me dar de presente para homenagear minha coragem e o sujeito maravilhoso que eu sou. E o quarto... Bom, se alguém aí quiser disputar esse pedaço comigo na luta, pode vir que eu estou pronto. Logo, logo a gente fica sabendo quem é o vencedor.
Moral: Nunca forme uma sociedade sem primeiro saber como será a divisão dos lucros.
FÁBULAS DE ESOPO. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.
Com base no texto, percebe-se que o leão é
(A) Descontrolado.
(B) Esperto.
(C) Implicante.
(D) Nervoso.
3- UMA MANIA MEIO ESQUISITA
As lontras gostam muito dos rios que têm grandes pedras. Elas costumam fazer cocô nessas pedras para marcar o território. É pelo cheiro que as outras lontras identificam se aquela pedra já tem dono ou não. Pra gente, isso parece esquisito, mas pode apostar que funciona.
Outra coisa que dá certo para esses animais é abrigar-se quando algum perigo está por perto. As lontras se escondem em buracos que elas mesmas cavam ou que já existem nas margens dos rios.
Em geral, esses buracos ficam encobertos pela vegetação.
Os esconderijos preferidos das lontras são as fendas naturais das rochas e os paredões rochosos, como é o caso de rios da Mata Atlântica. No Pantanal, ao longo do rio Paraguai ou em certos rios pequenos, que são chamados localmente de corixos, elas fazem tocas e buracos nos barrancos e nas margens.Infelizmente, a lontra é mais um animal que corre risco de extinção. A principal causa do desaparecimento da espécie é a destruição do seu habitat, ou seja, sua casa e vizinhança. No caso da lontra, significa a devastação das florestas que margeiam os rios e a poluição das águas.
Outras ameaças a esse animal são a caça para a venda da pele, a substituição da vegetação original por outras plantações diferentes daquelas as quais ele está acostumado e o desaparecimento de peixes e caranguejos, por causa do esgoto e do lixo que o homem joga nas águas dos rios. Devemos lembrar que o peixe e o caranguejo constituem a alimentação de muita gente.
Para salvar as lontras da extinção é necessário proteger os lugares onde elas vivem e de onde tiram seus alimentos. Em outras palavras, isso quer dizer: preservar as florestas e conservar os rios limpos.
Ciências Hoje das Crianças, Ano 10, Nº 75, 2ª ed, com adaptações.A expressão “esse animal” (linha 19, 4º parágrafo) se refere à palavra
(A)lontra.
(B)homem.
(C)peixe.
(D)caranguejo.
4- O MENINO RICO
Nunca tive brinquedos.
Brinco com as conchas do mar
e com a areia da praia
brinco com as canoas dos coqueiros
derrubadas pelo vento.
Faço barquinhos de papel
e minha frota navega nas águas da enxurrada.
Brinco com as borboletas nos dias de sol
e nas noites de lua cheia
visto-me com os raios do luar
e na primavera teço coroas de flores perfumadas.
As nuvens do céu são navios
são bichos, são cidades.
Sou o menino mais rico do mundo
Porque brinco com o universo
porque brinco com o infinito.
NASCIMENTO, Maria Alice do. O diário de Marcos Vinícius. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
O texto fala das brincadeiras de um menino. Ele se acha o menino mais rico do mundo porque
(A) ele pode brincar com as conchas na areia da praia.
(B) ele transforma tudo o que existe à sua volta em brincadeira.
(C) os barquinhos de papel navegam nas enxurradas com sua frota.
(D) os brinquedos tradicionais deixam a criança infeliz.
5- O HOMEM QUE ENTROU PELO CANO
Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares.
Vez ou outra, um desvio, era uma secção que terminava em torneira. Vários dias foram rodando, até que tudo se tornou monótono.
O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Ficou na torneira, à espera que abrissem. Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhá-lo interessada. Ela gritou:
“Mamãe, tem um homem dentro da pia”.
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.
RANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras proibidas. Rio de Janeiro. Codecri. 1979, p.103.
O trecho que expressa opinião é
(A) “Aqui e ali ouvia barulhos familiares.” (l. 2-3)
(B) “O cano por dentro não era interessante.” (l.4-5)
(C) “Uma criança brincava.” (l. 6)
(D) “ ...ele desceu pelo esgoto.” (l. 12-13)
Aluno (a):
Escola:
Série: valor: 18,0. nota:_____
Leia os textos e responda às questões:
1- “EU QUERO O MEU CAFÉ”
“Eu quero o meu café”,
Assim falou o gigante,
“Na hora que eu despertar,
logo que eu me levante”.
“Ouçam todos na cozinha”,
continuou o gigante,
“eu mato quem não matar
minha fome num instante!”
“Não quero saber de mingau,
nem de ovos, nem de pão.
Eu quero o que eu quero
E quero um bocadão.”
“Cem panquecas com geleia,
nem uma a menos ou a mais,
que só assim a minha pança
fica cheia e eu fico em paz.”
GOODE,Diane.O Livro dos Gigantes e dos Pequeninos.São Paulo, Companhia das Letrinhas,2001.
De acordo com o poema, o gigante, quando acorda, quer comer
(A)mingau.
(B)ovos.
(C) panquecas.
(D) pão.
2- O LEÃO E AS OUTRAS FERAS
Certo dia o leão saiu para caçar junto com três outras feras, e os quatro pegaram um veado. Com a permissão dos outros, o leão se encarregou de repartir a presa e dividiu o veado em quatro partes iguais. Porém, quando os outros foram pegar seus pedaços, o leão falou:
- Calma, meus amigos. Este primeiro pedaço é meu, porque é o meu pedaço. O segundo também é meu, porque sou o rei dos animais. O terceiro vocês vão me dar de presente para homenagear minha coragem e o sujeito maravilhoso que eu sou. E o quarto... Bom, se alguém aí quiser disputar esse pedaço comigo na luta, pode vir que eu estou pronto. Logo, logo a gente fica sabendo quem é o vencedor.
Moral: Nunca forme uma sociedade sem primeiro saber como será a divisão dos lucros.
FÁBULAS DE ESOPO. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.
Com base no texto, percebe-se que o leão é
(A) Descontrolado.
(B) Esperto.
(C) Implicante.
(D) Nervoso.
3- UMA MANIA MEIO ESQUISITA
As lontras gostam muito dos rios que têm grandes pedras. Elas costumam fazer cocô nessas pedras para marcar o território. É pelo cheiro que as outras lontras identificam se aquela pedra já tem dono ou não. Pra gente, isso parece esquisito, mas pode apostar que funciona.
Outra coisa que dá certo para esses animais é abrigar-se quando algum perigo está por perto. As lontras se escondem em buracos que elas mesmas cavam ou que já existem nas margens dos rios.
Em geral, esses buracos ficam encobertos pela vegetação.
Os esconderijos preferidos das lontras são as fendas naturais das rochas e os paredões rochosos, como é o caso de rios da Mata Atlântica. No Pantanal, ao longo do rio Paraguai ou em certos rios pequenos, que são chamados localmente de corixos, elas fazem tocas e buracos nos barrancos e nas margens.Infelizmente, a lontra é mais um animal que corre risco de extinção. A principal causa do desaparecimento da espécie é a destruição do seu habitat, ou seja, sua casa e vizinhança. No caso da lontra, significa a devastação das florestas que margeiam os rios e a poluição das águas.
Outras ameaças a esse animal são a caça para a venda da pele, a substituição da vegetação original por outras plantações diferentes daquelas as quais ele está acostumado e o desaparecimento de peixes e caranguejos, por causa do esgoto e do lixo que o homem joga nas águas dos rios. Devemos lembrar que o peixe e o caranguejo constituem a alimentação de muita gente.
Para salvar as lontras da extinção é necessário proteger os lugares onde elas vivem e de onde tiram seus alimentos. Em outras palavras, isso quer dizer: preservar as florestas e conservar os rios limpos.
Ciências Hoje das Crianças, Ano 10, Nº 75, 2ª ed, com adaptações.A expressão “esse animal” (linha 19, 4º parágrafo) se refere à palavra
(A)lontra.
(B)homem.
(C)peixe.
(D)caranguejo.
4- O MENINO RICO
Nunca tive brinquedos.
Brinco com as conchas do mar
e com a areia da praia
brinco com as canoas dos coqueiros
derrubadas pelo vento.
Faço barquinhos de papel
e minha frota navega nas águas da enxurrada.
Brinco com as borboletas nos dias de sol
e nas noites de lua cheia
visto-me com os raios do luar
e na primavera teço coroas de flores perfumadas.
As nuvens do céu são navios
são bichos, são cidades.
Sou o menino mais rico do mundo
Porque brinco com o universo
porque brinco com o infinito.
NASCIMENTO, Maria Alice do. O diário de Marcos Vinícius. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
O texto fala das brincadeiras de um menino. Ele se acha o menino mais rico do mundo porque
(A) ele pode brincar com as conchas na areia da praia.
(B) ele transforma tudo o que existe à sua volta em brincadeira.
(C) os barquinhos de papel navegam nas enxurradas com sua frota.
(D) os brinquedos tradicionais deixam a criança infeliz.
5- O HOMEM QUE ENTROU PELO CANO
Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares.
Vez ou outra, um desvio, era uma secção que terminava em torneira. Vários dias foram rodando, até que tudo se tornou monótono.
O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Ficou na torneira, à espera que abrissem. Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhá-lo interessada. Ela gritou:
“Mamãe, tem um homem dentro da pia”.
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.
RANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras proibidas. Rio de Janeiro. Codecri. 1979, p.103.
O trecho que expressa opinião é
(A) “Aqui e ali ouvia barulhos familiares.” (l. 2-3)
(B) “O cano por dentro não era interessante.” (l.4-5)
(C) “Uma criança brincava.” (l. 6)
(D) “ ...ele desceu pelo esgoto.” (l. 12-13)
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